É como dizem: Quem procura, acha.


“E eu chorei. Chorei pelo que eu queria que tivesse existido. Chorei pelo amor, pelas páginas, pelos dias, por cada maldita lembrança daquele sorriso encantador. Chorei por aquelas palavras que eu não deveria ter visto, que destruíram meu coração. Chorei porque, agora, eu vou ter que arrumar forças pra suportar a dor. Chorei, chorei desesperadamente ambaixo do cobertor. Chorei ouvindo todas aquelas músicas que sempre me lembraram tudo que eu deveria ter esquecido. Chorei de saudade do tempo que eu não sabia que poderia doer tanto assim gostar de alguém. Chorei pela impossibilidade, pela rejeição, pela carência, pela falta de compreensão. Chorei, como se tudo dependesse disso. Chorei, como se eu já soubesse que essa seria a última vez qu eu escreveria sobre alguém que fez tanto e não fez nada. Chorei, pelas lágrimas mais doces e também, pelas mais amargas. Chorei. Chorei muito. Chorei por todas as vezes que eu não desisti, que eu segui em frente, mesmo sabendo que eu cairia num precipício chamado fim. Eu chorei e segui em frente. Eu chorei e cai. E descobri que cair nele, doeu bem menos que seguir em frente.”

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Era uma vez

"E eu passei por cada vitrine, imaginando o que iria te comprar no Natal, no dia dos Namorados, no seu aniversário, no dia que completássemos um ano de namoro. Eu fiquei imaginando que você ficaria ainda mais lindo de cachecol quadriculado e olhei pra os lados pra ter certeza que ninguém estava vendo a minha expressão de "Como eu queria que você estivesse aqui. E em toda aquela imginação, lembrei que eu nunca poderia te dar aquilo. Talvez, algum dia, eu te encontrasse, sem querer, numa esquina qualquer, feliz com sua princesinha, vivendo um conto de fadas, tendo tudo aquilo que eu nunca poderia te dar. Eu só me consegui me imaginar baixando a cabeça, enxugando uma lágrima que não consegui conter com aquele cachecol que eu comprei quando ainda  achava que poderia ser a sua Ela, colocando o capacete,  subindo na moto e indo cada vez mais pra longe de você, chegando em casa e repetindo em voz alta aquela frase de Clarissa Corrêa, escrita na parede do meu quarto: "Demorei muito pra acreditar na mais louca e  cruel verdade: Quem gosta de você vai te tratar bem, quem gosta de você se importa, quer o melhor, te procura, te liga, dá satisfação. Quem gosta demostra. quem gosta faz planos. Quem gosta apresenta pra família e amigos. Quem gosta manda mensagem bobinha só pra dizer que ama. Quem gosta carrega uma foto na carteira pra olhar quando der saudade. Quem gosta abraça na hora de dormir. Quem gosta dá um beijinho de boa noite e de bom dia. Quem gosta aguenta suas reclamações, sua cólica infernal, suas manhas e manias..." pra cair na real e entender que aquele olhar que você deu pro nada não dizia "Eu sempre te amei e´é com você que eu quero ficar." e me culpando. Me culpando por cada vez que eu disse não quando queria ter dito sim e vice-versa. Me culpando por cada noite que eu perdi olhando pra lua e imaginando que alguém estava tão protegida e amada como eu queria ser. Me culpando por cada chance que eu perdi, porque não consegui te tirar de mim. Me culpando por te amar, do mesmo jeito que eu te amo, hoje. E percebendo que amor que nem esse não se esqueçe, não se apaga, não se engana... amor como esse vive pra sempre, mesmo que seja guardado no fundo do coração, tendo como companhia aquela esperança, que assim como o amor, nunca morreu,"

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Sabe aquele coração?

"Sabe aquele coração? Aquele coração que tanto te amou e não foi correspondido, nem entendido, nem compreendido. Aquele coração que só queria poder respirar o mesmo ar e estar perto. Aquele que você bateu tantas vezes a porta na cara. Aquele que sorria quando te via passar, que se apagava só pra ver o seu brilhar e que parava de respirar só pra ouvir o seu bater. Sabe? Aquele coração? Aquele que assustava pelo tamanho do amor. Aquele que morreria se  você morresse e vivia só pra te ver existir. Aquele que estava cheio de feridas e cicatrizes incuráveis. Aquele que mesmo devendo só conseguia enxergar suas qualidades e ignorava até seus peuqenos erros. Aquele que te achava um super-herói, um príncipe encantado o seu Ele. Aquele que declarou, que declamou, que escreveu, que falou tudo o que sentia e que nunca ouviu nada em troca. Aquele cheio de lágrimas, fantasias e ilusões. Aquele se doou pra uma utopia. Aquele que sofreu por cada milímetro de distância. Sabe aquele coração? Aquele que era seu, mas que você não soube cuidar. Sabe aquele coração? Ele morreu.

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Perdendo tempo

"Vivo construindo castelos que sempre que estão prontos caem. Deve ser porque eles não tem nem alicerce nem estrutura forte. Afinal, eles são feitos apenas de conjecturas. É difícil acreditar que eu perco todos os meus dias fantasiando coisas. odeio dizer isso, mas é a verdade. Não que eu não ache que essa é uma causa justa, que não me able, que não me deixe de coração acelerado e sem saber o que fazer, mas é que ela vai se perder no tempo, ela vai hibernar, ela vai sucumbir as próprias mágoas, ainda que viva na memória e esqueça de todas as frustrções. Mesmo sabendo que essa é daquelas que poderiam dar certo, também sei que foi feita pra não dar."

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Hoje é dia

"Hoje eu estou me sentindo tão pouco. Alguém no meio de sete bilhões de pessoas. Bem pequeninha. Invisível. Totalmente substituível e por isso mesmo, desprendida de qualquer arrependimento ou cobrança. hoje eu estou querendo esquecer, ele; e me martirizando por gostar tanto e não receber nada em troca. hoje é daqueles dias que nem eu estou me aguentando de tanta ironia. Daqueles dias que eu me pergunto e tento entender: Porque diabos ele fica me iludindo se não quer, porra nenhuma, ficar comigo? hoje é daqueles dias que eu esgoto todo meu vocabulário de xingamentos e mando ele mil vezes para o céu, porque se a gente morresse hoje, eu faria questao de matá-lo mais umas vezes, só pra esgotar mimhas opções de mortes lentas e dolorosas. Hoje é daqueles dias que tudo que eu toco desmorona, resolvo dilemas das piores formas possíveis, crio dúvidas insolucionáveis, me perco nos meus próprios pensamentos e dou um jeito absurdo de fazer as coias darem errado. Hoje é daqueles dias que eu queria tudo preto, sem sol e muito menos lua, sem rosa, sem amor não correspondido, sem Eles, sem Elas, sem falsidade, sem nada. Hoje é daqueles dias que nem café, nemm chocolate, nem gatos, nem Mystic, nem ele, nem Ian Somehalder, nem escrever me dariam jeito. Hoje é dia de TPM."

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Seduzir.



Você o viu passar. Trocaram olhares... Sorrisos...
Você mexeu o cabelo, ele achou sexy. Mais sorrisos, mais sedução.

É isso: Sedução.

O jogo mais arriscado, divertido e interessante do mundo. Jogado durante milênios... Até hoje.
Passa-se o tempo, mas jogo é jogo. E esse, ninguém quer perder.

O tempo passa, as táticas evoluem, mas as regras não mudam.

Entenda, seduzir é como jogar pôquer. Você precisa blefar, fingir e nunca deixar seu "oponente" ver o seu jogo. Seduza. Se deixe seduzir. Mas nunca se entregue totalmente. Quem aposta todas as fichas corre o risco de perder todas elas. lembre-se bem disso.

E que vença o melhor.

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No expectations.

Crie gato, cachorro, papagaio, cobra, iguana, preguiça. Crie unha, roupas, sapatos. Crie coisas, pensamentos, idéias, sentimentos. Crie sonhos, medos, paixões, dinossauros, Barbies e Kens. Crie sapos, lagartos, besouros, peixes, tubarões. Crie o filho do seu namorado. Alimente sua sogra. Crie um nome falso. Alimente ambições, desejos, ódio. Crie o que quiser. Alimente o que bem entender.

Mas NUNCA, expectativas.

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